Domingo de manhã. O rádio chora sua ausência. “Bom dia, camaradinha”, sopra a voz na lembrança. O Som do Caby. Saudade. O domingo já não é mais o mesmo. Sem os Pingos de Amor nem os clássicos de Bebeto Braga. O repertório ímpar nas ondas da 105, os bordões. Tim Maia morreu, mas Raimundo Putim vivo. Viva. Ao final, o telefonema. Nas paradas do Condiça, copo vermelho e muito gelo, o cigarro fino. Tamancos. Chama Cid Augusto, que chega. A boemia vadia e inteligente. Hoje, só lembranças. O amargo do Campari está mais forte. Saudade, Caby da Costa Lima.
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